«A Menina do Mar
Conto de Sophia de Mello Breyner Andresen
Música de Fernando Lopes Graça
Com as vozes de Eunice MuñozFrancisca Maria, António David e Luís Horta
Direcção de Artur Ramos
Publicação: 2005
Editora: EMI – Valentim de Carvalho, Lda
Source: cvc.instituto-camoes.pt
Nota de rodapé: Nunca nos cansaremos de A Menina do Mar, um dos livros que lemos e relemos (apesar de imperdoavelmente não constarem da lista das “metas”…).
A propósito vale a pena explorar A Menina do Mar- Ecossistemas marinhos do centro de Ciência Viva.
«Materiais e atividades para estimular o gosto pela Ciência, em especial a observação e a experimentação,
a pretexto do estudo de ecossistemas marinhos.
Ponto de partida: A Menina do Mar de Sophia de Mello Breyner Andresen.
Iniciativa que deorreu entre 2009 e 2012.»
Para começar bem a semana e o mês inteirinho de férias que se avizinha…
Um livro alegre de Inês Pupo, Gonçalo Pratas e Cristina Sampaio para ler, cantar e jogar no Cata Livros.
Altura oportuna para relembrar a versão interativa do Cata Livros, da reedição deste pequeno conto de Matilde Rosa Araújo, publicado pela primeira vez em 1983 conjuntamente com A Velha do Bosque.
Como refere Ana Margarida Ramos na sua recensão na Casa da Leitura: «(…)editado autonomamente pela Caminho, com soberbas ilustrações de João Fazenda. A obra merecia este tratamento pela qualidade do texto e pela temática seleccionada. A autora cruza a dimensão simbólica com a histórica, criando uma metáfora particularmente expressiva da libertação ocorrida em Portugal a seguir ao 25 de Abril.»
Ver mais sobre o 25 de Abril no Scoop.it da Biblioteca
«Andar por Aí de Isabel Minhós Martins (texto), Madalena Matoso (ilustração), Planeta Tangerina (editora) Anda daí… e vem descobrir um menino e um avô que gostam de andar por aí. Sentir o vento no rosto, o sol, e não têm medo da chuva. Gostam de dar passeios bons com passos pequeninos, passos grandes, equilibrismos, brincadeiras com a sombra e outras aventuras. Aventura-te também e acompanha-os.»
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Um livro para Folhear,Ler em voz alta, e com Desafios.
Nesse dia, os animais não se atrapalharam minimamente, e «quando a Tia Maria e o Tio Júlio abriram a porta de casa, a quinta mais parecia uma festa de Carnaval». (pag. 15) Com efeito todos os animais se divertiam ao som do … Carnaval dos Animais.
A “ementa” fica completa com o vídeo do Carnaval dos Animais (a marcha real do leão e o final) de Saint- Saens, na fantástica versão que em baixo sugerimos.
Foi o que fizemos na sexta-feira passada com o 1º ano da EB1 de Paçô.
Alguns dos meninos da turma lembravam-se perfeitamente da história e do reconto que tinham gravado com a professora Marisa. Aqui a ligação para voltarem a ouvir a historinha tão bem narrada pela Eva. É só clicar na imagem:
Momentos da sessão realizada no auditório da EB23 de Beiriz
Dia 11, pelas 10.30 h., no auditório da Escola Sede, o Teatro de Formas Animadas apresentou “Payassu – O Verbo do Pai Grande“, a partir do“Sermão aos Peixes” de Padre António Vieira. Dramaturgia: José Coutinhas Encenação e interpretação: Marcelo Lafontana Atividade Integradora do Curso Profissional de Técnico de Restauração.
A peça “Payassu – O Verbo do Pai Grande” foi preparada em 2008, ano em que se comemorou o 4º centenário do nascimento do Padre António Vieira (1608-1697),a quem os índios brasileiros, tapuia, chamavam “payassu“, pai grande. O “verbo” é a “palavra” do Padre, neste caso o Sermão aos Peixes, originalmente pronunciado na cidade de S. Luis do Maranhão, em 1654.
«Hoje ainda, o texto fascina pela beleza da escrita e pela actualidade do tema – a crítica dos poderosos em gerale, em particular, a denúncia dos vícios dos colonos portugueses no Brasil. O sermão é todo ele um rosário corajoso de sátiras pintadas em quadros finíssimos, recorrendo à simbologia da fauna marinha, peixes e não só, para chegar ao homem que é o verdadeiro destinatário do recado. Mensagem expressa de modo subtil, ora louvando as virtudes, ora fustigando os vícios dos prevaricadores, tudo isto, diz Vieira, quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa…» nas palavras de José Coutinhas, diretor do Teatro de Formas Animadas, a quem se deve a adaptação do texto. in Caderno de Criação de Espectáculo (fonte )
Também podem ler e ouvir estas e muitas outras histórias, em francês, espanhol e em mais línguas (do bengali ao mandarim, passando pelo português do Brasil). Clicar onde diz “change language”
Explorem o canal Youtube da BookBox e o “webite” onde, para além dos vídeos encontrarão muitos materiais grátis para baixar no computador (por ex. a versão audio das histórias, em mp3) e fazerem jogos e outras atividades.
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Para professores e EE: «A BookBox resulta de um projeto pioneiro de literacia promovido pela PlanetRead, uma organização não governamental sem fins lucrativos (…) dedicada à promoção da leitura e da literacia (…). PlanetRead foi originalmente criada em torno da ideia de “Same-Language Subtitling” (SLS) /”legendagem na mesma língua”, inovação hoje em dia reconhecida globalmente para o desenvolvimento da literacia e da leitura na TV. O conceito de SLS para a literacia foi pela primeira vez concebido e investigado em 1996 no Indian Institute of Management, Ahmedabad. PlanetRead foi pioneira na aplicação do SLS sugerindo a sua implementação nos filmes musicais de Bollywood imensamente populares na TV India. (…) Esta abordagem “Karaoke” da literacia permite uma prática automática e regular da leitura a cerca de 200 milhões de leitores iniciais (na Índia) (ler+) »
Em setembro de 2012, PlanetRead’s Same Language Subtitling (SLS) foi um dos vencedores do All Children Reading: A Grand Challenge for Development, no âmbito da comemoração do Dia Internacional da Literacia organizada pela United States Agency for International Development USAID).
A Menina do Marde Sophia de Mello Breyner Andresen. Esta versão no youtube é um audio-livro com a voz de Eunice Munoz e música de Fernando Lopes Graça. Acessível também aqui. Podes seguir o texto lendo-o aqui (em formato pdf)
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OUTROS LIVROS e HISTÓRIAS SOLTAS (para leres sozinho, com os teus colegas nos computadores da BE, ou aos teus irmãos mais pequeninos)
* «O Dia nacional do Mar é uma data comemorativa da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), que entrou em vigor a 16 de Novembro de 1994, tendo sido ratificada por Portugal a 14 de Outubro de 1997. Um ano mais tarde, em 1998, o dia 16 de Novembro foi institucionalizado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 83/1998, de 10 de Julho, como o Dia Nacional do Mar.»
Ia o s. Martinho no seu cavalinho, Viu um rapazinho a tremer de frio; Assim que o viu saltou para o chão, Apertou-lhe a mão, deu-lhe a sua capa.
Tapa as costas tapa, não fiques molhado! – Disse o S. Martinho desagasalhado
A chuva no céu ao ver esta cena Sentiu muita pena decidiu parar. O sol estava perto, veio devagarinho Parecia verão, Verão de S. Martinho.
Neste vídeo com a canção que acima transcrevemos aparecem muitas ilustrações das outras canções deste álbum. Aqui podes ouvir/ouvir um excerto de todas as canções.
Apresentação do livro+cd com oito canções originais da autoria dos alunos do 5º D (2010-2011) e do professor de Educação Musical e Área de Projeto, Isaías Ramos.
Depois de estudarem a vida nos charcos, os alunos recriaram essa biodiversidade com desenhos, poemas e músicas. Da compilação e arranjo dos trabalhos realizados sob a orientação da professora de EVT e Área de Projeto Inês Vilar, surgiu um livro com toda a informação científica e artística a que chamaram O povo charquês, destinado à Biblioteca da Escola.
Desse primeiro livro foi extraído um segundo, contendo apenas a componente artística intitulado Peixe de Papel que agora aqui se apresenta.
Divertido quanto baste, este livro digital – indicado na Biblioteca de Livros Digitais para a faixa etária dos 3 aos 6 anos– da autoria de Inês Pupo > , ilustrado por Nuno Feijão > e com uma sonoplastia notável, tem um sucesso garantido entre a pequenada (e não só).
Ler assim é decidamente +giro!
Este livro conta-nos a história de um gato com muito mau feitio que sofreu uma transformação espantosa, uma grande reviravolta … Qual a razão para tal mudança? Clicar aqui para ouvir e ler a história
«O Gato Gonçalves, felino famoso Foi protagonista de um caso espantoso!…
Ele corria nos telhados, Mesmo de olhos fechados.
Nunca passava cartão Nem a Gato nem a cão.
Quando ficava zangado Era vê-lo assanhado!…
As unhas bem afiadas, Estavam sempre preparadas.
Os ratos, muito assustados, Fugiam apavorados!…
Os outros gatos passavam, Nem sequer para ele olhavam.
Vinha só, pela calada, Na noite escura e gelada.
Todos lhe tinham horror… Era um gato assustador!
Mas um dia… Quem diria?! -Gato Gonçalves? Surpresa! Vem provar a sobremesa!
Quem se atrevia a chamá-lo? Quem estaria a convidá-lo?